Space Today TV Ep.83 - Atualização da New Horizons - Melhores Imagens de Plutão e Clima Espacial

2015-12-12 0

A sonda New Horizons da NASA tem enviado de volta para a Terra a primeira de uma série de imagens super nítidas de Plutão, obtidas durante o seu sobrevoo de Julho de 2015 – e as melhores imagens detalhadas de Plutão que o ser humano provavelmente irá ver por décadas.

A cada semana, a sonda New Horizons transmite dados guardados em seus discos, sobre o sobrevoo que ela fez por Plutão no dia 14 de Julho de 2015. Essas últimas imagens fazem parte de uma sequência feita próxima da maior aproximação da sonda de Plutão, com resoluções de cerca de 77 a 85 metros por pixel, revelando feições com um tamanho equivalente a menos da metade do tamanho de um quarteirão numa cidade, na superfície diversa de Plutão. Nessas novas imagens, a New Horizons capturou uma grande variedade de terrenos, montanhosos, repletos de crateras e glaciais.

Essas últimas imagens formam uma faixa de 80 quilômetros de largura num mundo a 5 bilhões de quilômetros da Terra. As imagens varrem uma região desde o horizonte de Plutão a noroeste da região informalmente conhecida como Sputnik Planum, passando pelas montanhas al-Idrisi, sobre a linha de costa da Sputnik e através das planícies geladas.

Essas novas imagens, são seis vezes melhores do que a resolução do mapa global de Plutão obtido pela New Horizons, e cinco vezes melhor do que as melhores imagens já conseguidas de Tritão, a maior lua de Netuno, fotografada pela sonda Voyager 2 em 1989.

Os cientistas da missão esperam mais imagens desse conjunto no decorrer dos próximos dias, mostrando mais terrenos com essa alta resolução.

Sobre a simulação do ambiente espacial e do clima espacial:

Esse vídeo mostra uma simulação do ambiente espacial no caminho para Plutão nos meses que precederam Julho de 2015, durante a jornada da sonda New Horizons.

- Apesar do vácuo do espaço ser apenas mil vezes mais vazio do que o vácuo de um laboratório, ele ainda não é completamente vazio. O Sol lança constantemente um fluxo de partículas chamado de vento solar, bem como, nuvens mais densas de partículas conhecidas como ejeções de massa coronal, ou CMEs, ambas contendo campos magnéticos embutidos. A densidade, a velocidade e a temperatura dessas partículas, bem como a direção e a intensidade dos campos magnéticos embutidos, geram o ambiente espacial.

- O novo modelo combinado, rastreia as CMEs por mais tempo do qualquer outro modelo fez anteriormente. Pelo fato das partículas terem que viajar por muitos meses antes de atingir Plutão, as CMEs, eventual

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