Dois jornalistas da Al Jazeera foram libertados, depois de o presidente do Egito ter concedido uma amnistia a 358 prisioneiros. Mohammed Fammy e Baher Mohammed foram detidos em 2013 e condenados a três anos de prisão no mês passado, acusados de difundirem notícias falsas e efetuarem uma cobertura parcial.
“Vou continuar a lutar pela liberdade de expressão. Na cela da prisão estive a trabalhar numa carta que vou apresentar ao Sindicato de Jornalistas do Egito e à presidência do país, para melhorar a liberdade de imprensa para os jornalistas egípcios e estrangeiros que trabalham no Egito”, afirmou Mohamed Fahmy.
O jornalista australiano Peter Greste, que também trabalhava para a Al Jazeera, foi outro dos abrangidos pela amnistia, mas já tinha sido deportado para o país natal.