O Parlamento Dinamarquês observou um minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos ataques do passado fim de semana em Copenhaga.
O alegado autor matou duas pessoas e feriu cinco, acabando por ser morto pela polícia horas mais tarde.
Entretanto os serviços secretos dinamarqueses admitiram terça-feira que tinham sido informados da possível radicalização do suspeito em setembro último, quando esteve detido por ter esfaqueado um jovem num comboio.
“Trata-se mais do comportamento de um jovem desesperado, com muitos problemas sociais e conflitos com o sistema… Provavelmente na prisão encontram alguns grupos onde se sentem mais confiantes e são influenciados por mensagens de radicalização”, afirmou Lars Erslev Anders, especialista em terrorismo.
No centro de Copenhaga, sob forte vigilância e grande tensão, muitas pessoas continuam a dirigir-se à sinagoga de Krystalgade para homenagear as vítimas do ataque.