O grupo alemão Siemens vai eliminar 7800 empregos em todo o mundo.
Os mil milhões de euros poupados em salários, até 2016, serão reinvestidos no crescimento, investigação e na contratação de 11 mil pessoas.
Face à concorrência das empresas asiáticas, o grupo, que produz desde centrais nucleares a lâmpadas, quer acelerar os processos de decisão, melhorar a produtividade, a rentabilidade e recuperar o terreno perdido para os rivais.
Atualmente, a Siemens tem mais de 340 mil empregados. Alemanha detém o maior número de postos e será no país que serão feitos também os maiores cortes: 3300.
O analista de mercados do IG, Alastair McCaig, recorda: “Ao mesmo tempo que o anúncio do corte de empregos, os números de contratações nos últimos 12 meses ascendem a cerca de 11 mil. Por isso, é mantida uma espécie de “status quo”. O número de empregados aumentou, na realidade”.
O presidente Joe Kaeser tinha já feito mudanças nas atividades.
O grupo vai dividir-se, separando-se da divi