A União Europeia (UE) considera que o ataque de sábado à cidade ucraniana de Mariupol pelos rebeldes pró-russos não pode passar incólume, pelo que decidiu reforçar as sanções contra indivíduos coniventes com o conflito.
No final da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros, esta quinta-feira, em Bruxelas, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, explicou que “ tomamos três decisões: prolongar as sanções existentes contras as pessoas que já constam da lista, preparar a adição de novos nomes à lista e iniciar a discussão sobre eventuais novas medidas. “
Em causa estão a negação de vistos e congelamento de bens que deviam terminar em março e que agora se manterão até setembro.
A identificação de novos nomes a adicionar à lista deve ocorrer até à cimeira da UE, a 12 de fevereiro.
Já reforçar as sanções económicas contra a Rússia – ao nível da banca e da exploração de petróleo – deverá ser de mais difícil. A decisão exige unanimidade e o novo governo da Grécia está