Celebrações de vitória à frente do ministério grego das Finanças, as cerca de 600 empregadas de limpeza despedidas pelo anterior governo vão regressar aos postos de trabalho.
A decisão foi conhecida esta manhã.
As trabalhadoras protestavam desde 2013 quando souberam que ia ser despedidas.
“Lutámos durante 19 meses, uma batalha cansativa, frustrante e com muitos problemas. O que agora sentimos é reconhecimento por aquilo que passámos durante estes meses”, afirma uma empregada.
Os apelos das empregadas chegaram mesmo ao Supremo Tribunal de justiça mas perderam.
Agora, o novo ministro das Finanças vai cortar nas despesas do ministério, despedir assessores, e usar o dinheiro para os salários das empregadas.
“Hoje virámos a página do erro, da negação que custou vidas humanas, perdidas ou destruídas. Houve um custo para os nossos parceiros europeus. O problema não foi que a Alemanha ou a Itália, ou mesmo países mais pobres do que nós, como a eslováquia, não emprestaram dinheiro