Eleva-se a doze o número de mortos, na maioria islamistas, em confrontos com a polícia nos protestos pró-democracia no Egito.
As manifestações tiveram lugar em várias cidades do país tendo começado no Cairo apesar do forte esquema de segurança.
Na capital, um homem disparou contra a polícia foi abatido.
Os protestos marcam o quarto aniversário da insurreição de 2011 que derrubou Hosni Mubarak.
A Praça Tahrir epicentro da rebelião de 2011, está sob estreita supervisão de tanques do exército.
Apenas algumas dezenas de apoiantes do general Sissi se reuniram agitando bandeiras.
Sissi, eleito presidente em maio com mais de 90% dos votos, tem o apoio de grande parte da opinião pública, mas é acusado de ter introduzido um regime mais autoritário do que Mubarak, reprimindo toda a oposição.
A ONU tem denunciado as sentenças de morte e julgamentos em massa, descritos como “sem precedentes na história recente.”
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