Uma vaga de solidariedade ergueu-se em torno da causa “Salvar Kenji” e as manifestações têm-se multiplicado no Japão, e sobretudo nas redes sociais, para resgatar das mãos do grupo estado islâmico o jornalista refém.
Numa gravação áudio o jornalista Kenji Goto informou que a sua vida poderia ser salva em troca da libertação de Sajida al-Rishawi, uma mulher iraquiana ligada à Al Qaeda e detida no Iraque depois de uma tentativa de atentado suicida.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, confirma a veracidade das imagens que mostram a decapitação de um dos dois reféns detidos pelo grupo terrorista.
“Acreditamos que a imagem do assassinato de Haruka Yukawa é verdadeira. É uma situação extremamente dolorosa”.
As autoridades nipónicas continuam a maratona de contatos internacionais para tentar evitar que o segundo cativo, o jornalista independente Kenji Goto conheça a mesma sorte.
Apesar da brutalidade dos factos o Japão diz que não cede ao terrorismo garante que vai mante