O Japão condenou o aparente assassinato do cidadão nipónico Harman Yukawa pelo grupo Estado Islâmico.
O primeiro-ministro japonês considerou o ato “ultrajante e imperdoável” e afirmou que é grande a probabilidade das imagens da decapitação serem autênticas.
Shinzo Abe reiterou que não vai ceder ao terrorismo.
“É um ato ultrajante e inaceitável e dá-me um forte sentimento de raiva. Nós condenamos fortemente o que aconteceu. Pedimos para que não seja feito mal ao outro cidadão japonês e insistimos para que seja libertado o mais rápido possível”, disse o chefe de governo.
O país está agora em suspenso sobre o destino do outro refém, o jornalista Kenji Goto.
Os dois foram capturados na Síria, um em agosto, o outro em outubro.
Nas redes sociais decorre uma onda de solidariedade e pedidos de misericórdia pela vida do repórter.
O refém afirmou num vídeo que o poderiam salvar se libertassem uma militante iraquiana detida na Jordânia. O pedido inicial de 200 milhões de dólares de