Vinte e quatro horas após o suposto fim do ultimato dado pelos jihadistas, o governo japonês tenta por todos os meios salvar os dois reféns das mâos do grupo Estado Islâmico.
Sobre o empresário Haruna Yukuawa e o jornalista Goto Kenji foi pedido um resgate de 200.000 mil dólares.
Por enquanto, a comitiva do primeiro-ministro Shinzo Abe enfatizou que o momento é principalmente para “acumular informações com a ajuda de outros países a fazer tudo rapidamente libertar os reféns”.
Nas redes sociais um movimento de apoio aos dois cidadãos recuperou o slogan francês do Charlie Hebdo “Eu sou Charlie” a favor Harina e Kenji.
Neste sábado, o vice-ministro dos Assuntos Exteriores Akitaka Saiki e altos funcionários se reuniram para analisar as informações mais recentes sobre a situação.
O governo japonês tem utilizado todos os canais, incluindo a cooperação com a Jordânia e Turquia para tentar conseguir a libertação do dois cidadãos.