O massacre na Arménia de uma família de seis pessoas, incluindo uma criança de dois anos, alegadamente por um soldado russo, na passada segunda-feira, está na base de ruidosos protestos que degeneram em confrontos com a polícia de Gyumri, a cidade arménia onde aconteceu este crime e que dista cerca de 120 quilómetros a norte da capital Yerevan.
Protesters clash with police in #Gyumri, Armenia after Russian soldier kills family of 6 http://t.co/5UmRKDaN9N pic.twitter.com/X0sonjXMwz— RT (@RT_com) 15 janeiro 2015
Pelo menos 12 pessoas, incluindo polícias, terão ficado feridas na sequência dos confrontos. Os manifestantes terão sido alvejados com pedras os agentes de segurança, que responderam com granadas de fumo e detiveram alguns dos prevaricadores.
O motivo dos protestos é a detenção do suspeito do massacre, um soldado alegadamente desertor identificado como Valery Permyakov, mas fora da jurisdição arménia. O alegado homicida, que a polícia local garante que já ter confessado o c