Terminaram, com três sequestradores e quatro reféns mortos, as duas crises de reféns que deixaram a França e o mundo em suspenso, esta sexta-feira, de olhos postos nos écrans das televisões.
Momentos depois da aniquilação dos irmãos Kouachi, o presidente François Hollande dá a ordem para a polícia tomar de assalto a mercearia judaica onde o suspeito da morte de uma polícia, na véspera, estava entrincheirado com um número indeterminado de reféns.
Junto à Porta de Vincennes, a entrada Oriental de Paris, Amedy Coulibaly foi abatido quando tentou sair do estabelecimento comercial “Hyper Cacher” aos tiros.
Criminoso reincidente, Coulibaly, de 32 anos, cruzou-se na prisão com o mais novo dos irmãos Kouachi. Enquanto esteve barricado, o sujeito declarou a uma televisão francesa que pertencia ao grupo islamita radical Estado Islâmico e que estava a coordenar os ataques com os responsáveis pelo massacre de quarta-feira no jornal satírico Charlie Hebdo.
Nos tiroteios registados no início