Decorreu, esta sexta-feira, mais uma troca de prisioneiros entre ucranianos e separatistas pró-russos.
A iniciativa foi possível depois das duas partes terem alcançado um acordo, no último encontro, em Minsk, capital da Bielorrússia, sob a mediação da Rússia e da OSCE.
Um entendimento apenas no que diz respeito a esta matéria. Para o final desta semana estavam marcadas novas negociações de paz, em Minsk, entre o governo de Kiev e os rebeldes pró-russos, mas foram canceladas por motivos desconhecidos mas a troca de acusações de violação da trégua, entre as duas partes, é constante.
Há uma série de questões que não permitem o acordo. Os dirigentes separatistas de Donetsk e Lugansk defendem a criação de uma federação, no seio da Ucrânia, Kiev admite apenas dar “maior autonomia” às regiões rebeldes.
O conflito na Ucrânia começou em abril, já provocou a morte a 4700 pessoas, fez mais de dez mil feridos e um milhão de deslocados.