O ministério público pediu a indisponibilidade dos bens e a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente do banco do nordeste, jurandir santiago. O pocurador geral de justiça, Ricardo Machado, considera que as medidas foram suficientes para a continuidade das investigações. Ele informou que não pediu a prisão preventiva do ex-presidente do banco do nordeste, por "convicção pessoal".