O trubunal de Dusseldorf, na Alemanha, sentenciou a penas de prisão de quatro a nove anos e meio, os quatro homens acusados de projetar um atentado no país, por conta da al -Qaïda.
A pena mais severa foi para Abdeladim El-Keibir, um marroquino de 32 anos, considerado como o chefe do grupo que ficou conhecido como a “Célula de Dusseldorf”.
“O tribunal conseguiu provar que os preparativos para o ataque com explosivos estavam já bastante adiantados. Já tinha sido fabricado o detonador e foi provavelmente só porque a vigilância policial já estava em marcha que foi possível evitar o ataque”, diz o porta-voz do tribunal, Andreas Vitek.
El-Keibir, de nacionalidade marroquina, recrutou os três cumplices na Alemanha, entre as pessoas que conheceu durante os estudos.
Os investigadores acreditam que o plano era fazer explodir uma bomba no meio de uma multidão e
uma segunda deveria explodir à chegada dos socorros, mas nunca foi identificado um alvo concreto.