A Macedónia está em alerta máximo após a morte de um cidadão britânico suspeito de ter contraído o vírus do ébola.
O homem que se deslocou ao país por razões profissionais foi hospitalizado, esta quinta-feira, acabando por falecer horas mais tarde.
O resultado das análises complementares ainda não é conhecido, mas as autoridades britânicas acreditam que esta morte não está relacionada com o ébola.
Certo, é que todas as pessoas que contactaram com a vítima no hotel onde ficou hospedada – na capital da Macedónia – foram colocadas de quarentena.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos lembra que o vírus está sofrer mutações e que o combate à doença vai ser longo. Tom Frieden compara a batalha contra o ébola ao do vírus da SIDA, ao longo das últimas três décadas, e espera que desta vez, a doença seja travada a tempo.
Em muitos países a prevenção começa nos aeroportos com a deteção dos sinais de febre e o preenchimento de um questionário. Procedimentos que segundo os especialistas não resolve o problema já que o período de incubação do vírus pode chegar às três semanas.