O líder da Coreia do Norte, falhou a peregrinação anual ao mausoléu inserida no aniversário do partido dos Trabalhadores, no poder, assinalado esta sexta-feira.
A ausência promete adensar os rumores sobre o estado de saúde e o futuro político de Kim Jong-Un que não é visto em público há mais de um mês.
Há dias, fonte do regime anunciou que o líder norte-coreano tinha partido uma perna. Mas há quem admita outros cenários, entre eles a hipótese de um golpe de Estado.
O desaparecimento público de Kim Jong-Un ocorre numa altura em que as Coreias do Norte e do Sul decidiram relançar o diálogo.
Seul desdramatiza a ausência e garante que ter recebido, recentemente, cumprimentos por parte do líder norte-coreano aquando da visita de responsáveis de Pyongyang à Coreia do Sul.
O encontro entre altos representantes dos dois países, o primeiro desde fevereiro, é encarado como um sinal de esperança por milhares de famílias que vivem separadas.