França põe em prática medidas de segurança máxima, necessárias para proteger o seu território contra as ameaças dos líderes terroristas, e alerta, os franceses espalhados pelo mundo, também ameaçados, para se manterem vigilantes. Ainda assim, o país não cede:
“Nós fomos chamados pelas autoridades iraquianas para dar apoio aéreo à sua ação militar terrestre, liderada pelas forças iraquianas e do Curdistão (...) e vamos continuar os bombardeamentos nos próximos dias”, afirmou Jean-Yves le Drian ministro da Defesa francês.
Enquanto tentam localizar o cidadão francês raptado na Argélia, as autoridades pedem vigilância reforçada em cerca de trinta países entre eles, naturalmente a Síria e o Iraque, mas também a Tunísia, a Argélia, o Irão, o Quénia e a Nigéria e desaconselham os franceses a viajarem para estes Estados.
Entretanto as embaixadas estão a contactar, por SMS os residentes no estrangeiros:
“A embaixada apela à prudência máxima e a uma vigilância reforçada”, lê uma francesa residente na Tunísia.
Segurança máxima depois de, na segunda-feira, o porta-voz do Estado Islâmico ter apelado aos seguidores do grupo para atacarem cidadãos de países da coligação internacional que luta contra o ISIL, ou seja, França, EUA, Canadá e Austrália.