19 de Junho de 2014 - A copa é do mundo, a rua é nossa.
"A gente nunca entende por completo o que se passa nas ruas, atos e manifestações. É impossível entender todos os interesses, estratégias, ganhos e perdas. O que se sabe é o que se busca. Se é liberdade ou violação de direitos. Poucos crêem violar direitos, muitos violam; sabendo ou não. Se hoje existe a cultura de protesto no brasileiro, é porque uma parte cansou. Estamos num novo ciclo de consciência. Reinvindicações - agora - também se tornam parte da agenda brasileira. E isso é belo; definitivamente incerto. Depende de muita coisa. Na relação com a vida não há destino.