Tegucigalpa (Honduras), 16 fev (EFE), (Imagens: Orlando Barría).=. Cinco equipes de legistas começaram nesta quarta-feira a árdua tarefa de identificar os restos das aproximadamente 300 vítimas do incêndio na madrugada de hoje em uma prisão de Honduras, antes do início da investigação das causas que o Governo prometeu realizar com "total transparência".
O quadro era desolador nos arredores e no interior da Colônia Agrícola Penal de Comayagua, no centro de Honduras, palco daquela que já é considerada a pior tragédia carcerária na América Latina em 25 anos. O número de mortos está pendente de confirmação, mas o Ministério Público trabalha com o número de 358, incluído um dos feridos que tinha sido transferido ao Hospital Escola de Tegucigalpa, segundo afirmou à Agência Efe o porta-voz desse organismo judicial, Melvin Duarte.