Massacre de 34 mineiros na África do Sul evoca violência do apartheid.

2013-10-13 77

Marikana (África do Sul), 17 ago (EFE).=. A morte nesta quinta-feira de 34 mineiros em um confronto com a polícia na África do Sul causou comoção no país, que voltou a lembrar os momentos mais duros do antigo regime de segregação racial do apartheid. A chefe da polícia sul-africana, Riah Phiyega, confirmou nesta sexta-feira as mortes, ocorridas durante protestos na mina de platina da empresa Lonmin, em Marikana, a cerca de 100 quilômetros de Johanesburgo. Além das mortes, 78 pessoas ficaram feridas.
Esta é a operação policial mais sangrenta que acontece na África do Sul desde 1994, quando acabou o apartheid. Ao todo, 259 pessoas foram presas pelos distúrbios de Marikana, precisou Riah em entrevista coletiva. A chefe policial ressaltou que os agentes foram obrigadas a "usar a força para se proteger" quando os mineiros, com facões e armas de fogo, ultrapassaram um cordão de segurança

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