O Tribunal Penal Internacional realiza uma "caça racial" ao julgar apenas africanos, afirmou nesta segunda-feira o presidente em exercício da União Africana, Hailemariam Desalegn. Ele encerrou uma cúpula dos chefes de Estado da organização nesta segunda-feira em Addis Abeba. O encontro teve como um dos objetivos exigir a transferência para a justiça queniana dos processos iniciados pelo TPI contra o presidente e o vice-presidente do país.